PROFESSOR ESTUDANTE

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FILOSOFIA DO PROFESSOR ESTUDANTE



Particularmente compreendemos que ser educador é ter a capacidade de acreditar na

diferença, questionar, reconstruir e aprender na profissão, na vida. É interligar o nosso

projeto de vida com o projeto de vida da escola, pois ambos se completam.


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quarta-feira, 23 de junho de 2010

A CONDIÇÃO HUMANA

A condição humana
Quando eu era pequena e meu pai que¬ria reforçar algum comportamento de cora¬gem e enfrentamento de situações difíceis, costumava dizer: "Seja homem, minha fi¬lha!" Evidentemente, isso era dito em tom de brincadeira, acentuando a contradição en¬tre o masculino e o feminino. Mas, na ver¬dade, ele queria dizer que o homem (enquan¬to ser humano em geral) deve ser capaz de enfrentar as dificuldades apesar do medo; ou, ainda, que, embora na sociedade machista o papel da coragem seja reservado aos ho-mens (sexo masculino), eu também deveria ser forte, mesmo sendo mulher. Assim, ao mesmo tempo que meu pai se referia a um atributo louvável do ser humano, criticava as concepções de feminilidade que de certa forma desculpam e reforçam a "fraqueza" da mulher.
Se observarem com atenção, irão constatar que várias vezes por dia co¬locamos questões como essas que, no fundo, no fundo, partem da pergunta fundamental: o que é o homem? Embo¬ra não seja formulada de maneira tão explícita, essa questão se encontra sub¬jacente na conversa diária. Vejamos al¬guns exemplos:
• "Aquele lá? Não é gente, mais pa¬rece um bicho!" (Isso supõe que eu sai¬ba qual é a diferença entre homem e animal.)
• "Essas coisas acontecem desde que o homem é homem!" (A natureza humana é imutável.)
• "O que seria de mim sem a graça de Deus?" (O ser do homem é explica¬do pelo divino, e o homem não é nada sem a fé.)
• "Eu uso a cabeça e não me deixo arrastar pelas paixões." (O homem é um ser racional, e as paixões são fraquezas.)
• "De que adianta o trabalho se não houver futebol e carnaval?" (O homem é um ser de desejo, e o prazer é funda¬mental no mundo humano.)
• "Não adianta lutar contra o desti¬no. O que tem de ser, será." (O homem não é livre, mas predestinado.)
• "A ocasião faz o ladrão." (A na¬tureza humana é má.)
A lista poderia não ter fim, pois há diversas situações de vida que exigem reflexão e retomada de valores. Por exemplo, a perda de emprego, o rom¬pimento de laços de amizade ou de amor, o enfrentamento de risco de vi-da ou a morte de um conhecido, a co¬memoração de uma data especial (18 anos de vida, ou 40 anos...). Em todos esses momentos é feito um balanço do já vivido que leva à reafirmação de al¬guns valores, ou, dependendo do ca-so, a uma mudança radical na forma de pensar e agir.
Natureza e cultura
Os animais vivem em harmonia com sua própria natureza. Isso significa que todo animal age de acordo com as ca¬racterísticas da sua espécie quando, por exemplo, se acasala, protege a cria, ca¬ça e se defende. Os instintos animais são regidos por leis biológicas, de mo¬do que podemos prever as reações tí¬picas de cada espécie. A etologia se ocupa do estudo comparado do comporta¬mento dos animais, indicando a regu¬laridade desse comportamento.
É evidente que existem grandes di¬ferenças entre os animais conforme seu lugar na escala zoológica: enquanto um inseto como a abelha constrói a colméia e prepara o mel segundo padrões rígi¬dos típicos das ações instintivas, um mamífero, que é um animal superior, age também por instinto mas desenvol¬ve outros comportamentos mais flexí¬veis, e portanto menos previsíveis.
Diante de situações problemáticas, os animais superiores são capazes de en¬contrar soluções criativas porque fazem uso da inteligência. Se um macaco está mobilizado pelo instinto da fome, ao encontrar a fruta fora do alcance enfren¬ta uma situação problemática, que só pode ser resolvida com a capacidade de se adaptar às novidades mediante re¬cursos de improvisação. Também o ca¬chorro faz uso da inteligência quando aprende a obedecer ordens do seu do¬no e enfrenta desafios para realizar cer¬tas tarefas, como, por exemplo, buscar a presa em uma caçada.
No entanto, a inteligência animal é concreta, porque, de certa maneira, acha-se presa à experiência vivida. Por exemplo, se o macaco utilizar um bam¬bu para alcançar a fruta, mesmo assim não existirá esforço de aperfeiçoamen¬to que se assemelhe ao processo cultu¬ral humano.
Recentemente, pesquisas realizadas no campo da etologia têm mostrado que alguns tipos de chimpanzés conse¬guem fazer utensílios, e criam comple¬xas organizações sociais baseadas em formas elaboradas de comunicação. As conclusões dessas pesquisas tendem a atenuar a excessiva rigidez das antigas concepções sobre a distinção entre ins¬tinto e inteligência e entre inteligência animal e humana. Mas essas habilida¬des não levam os animais superiores a ultrapassar o mundo natural, caminho esse exclusivo da aventura humana. Só o homem é transformador da natureza, e o resultado dessa transformação se cha¬ma cultura.
Eis aí a diferença fundamental entre o homem e os animais. Mas, para pro¬duzir cultura, o homem precisa da lin¬guagem simbólica. Os símbolos são in¬venções humanas por meio das quais o homem pode lidar abstratamente com o mundo que o cerca. Depois de cria¬dos, entretanto, eles devem ser aceitos por todo o grupo e se tomam a conven¬ção que permite o diálogo e o entendi¬mento do discurso do outro.
Os símbolos permitem o distancia¬mento do mundo concreto e a elabora¬ção de idéias abstratas: com o signo "casa", por exemplo, designamos não só determinada casa, mas qualquer casa. Além disso, com a linguagem simbóli¬ca o homem não está apenas presente no mundo, mas é capaz de representá-lo: is¬to é, o homem torna presente aquilo que está ausente. A linguagem introduz o homem no tempo, porque permite que ele relembre o passado e antecipe o fu¬turo pelo pensamento. Ao fazer uso da linguagem simbólica, o homem torna possível o desenvolvimento da técnica e, portanto, do trabalho humano, en¬quanto forma sempre renovada de in¬tervenção na natureza. Ao reproduzir as técnicas já utilizadas pelos ancestrais e ao inventar outras novas — lembran¬do o passado e projetando o futuro -o homem trabalha.
Chamamos trabalho humano a ação dirigida por finalidades conscientes e pela qual o homem se torna capaz de transformar a realidade em que vive.
Tornar-se homem
O homem não nasce homem, pois precisa da educação para se humanizar. Muitos são os exemplos dados por an¬tropólogos e psicólogos a respeito de crianças que, ao crescerem longe do contato com seus semelhantes, perma¬neceram como se fossem animais.
Na Alemanha, no século passado, foi encontrado um rapaz que crescera ab¬solutamente isolado de todos. Kaspar Hauser, como ficou conhecido, perma¬neceu escondido por razões não escla¬recidas. Como ninguém o ensinara a fa¬lar, só se tornou propriamente huma¬no quando sua educação teve início. Nessa ocasião ficou constatado que pos¬suía inteligência excepcional, até então obscurecida pelo abandono a que fora relegado.
O caso da americana Helen Keller é similar, embora as circunstâncias sejam diferentes. Nascida cega, surda e mu¬da, mesmo vivendo entre seus familia¬res a menina permaneceu afastada do mundo humano até os sete anos de ida¬de, quando a professora Anne Sullivan lhe tornou possível a compreensão dos símbolos, introduzindo-a no mundo pro¬priamente humano.
Esses casos extremos servem para ilustrar o processo comum pelo qual ca¬da criança recebe a tradição cultural, sempre mediada pelos outros homens, com os quais aprende os símbolos e torna-se capaz de agir e compreender a própria experiência.
A linguagem simbólica e o trabalho constituem, assim, os parâmetros mais importantes para distinguir o homem dos animais. Vamos, então, reforçar al¬gumas características desse "estar no mundo" tão típico do ser humano.
Não se pode dizer que o homem tem instintos como os dos animais, pois a consciência que tem de si próprio o orienta, por exemplo, para o controle da sexualidade e da agressividade, sub¬metidas de início a normas e sanções da coletividade e posteriormente assu¬midas pelo próprio indivíduo. O ho¬mem foi "expulso do paraíso" a partir do momento em que deixou de se ins¬talar na natureza da mesma forma que os animais ou as coisas.
Assim, o comportamento humano passa a ser avaliado pela ética, pela es¬tética, pela religião ou pelo mito. Isso significa que os atos referentes à vida hu¬mana são avaliados como bons ou maus, belos ou não, pecaminosos ou abençoa¬dos por Deus, e assim por diante.
Essa análise é válida para qualquer outra ação humana: andar, dormir, ali¬mentar-se não são atividades puramen¬te naturais, pois estão marcadas pelas soluções dadas pela cultura e, posterior¬mente, pela crítica que o homem faz à cultura.
Ao definir o trabalho humano, assi¬nalamos um binômio inseparável: o pensar e o agir. Toda ação humana pro¬cede do pensamento, e todo pensamen¬to é construído a partir da ação. A ca¬pacidade de alterar a natureza por meio da ação consciente torna a situação hu¬mana muito específica, por estar mar¬cada pela ambigüidade e instabilidade.
A condição humana é de ambigüida¬de porque o ser do homem não pode ser reduzido a uma compreensão sim¬ples, como aquela que temos dos ani¬mais, sempre acomodados ao mundo natural e, portanto, idênticos a si mes¬mos. O homem é o que a tradição cul¬tural quer que ele seja e também a cons¬tante tentativa de ruptura da tradição. Assim, a sociedade humana surge por¬que o homem é um ser capaz de criar interdições, isto é, proibições, normas que definem o que pode e o que não pode ser feito. No entanto, o homem é também um ser capaz de transgressão. Transgredir é desobedecer. Não nos re¬ferimos apenas à desobediência co¬mum, mas àquela que rejeita as fórmu¬las antigas e ultrapassadas para insta¬lar novas normas, mais adequadas às necessidades humanas diante dos pro¬blemas colocados pelo existir. A capa¬cidade inventiva do homem tende a de¬salojá-lo do "já feito", em busca daqui¬lo que "ainda não é". Portanto, o ho¬mem é um ser da ambigüidade em cons¬tante busca de si mesmo.
E é por isso que o homem é também um ser histórico, capaz de compreender o passado e projetar o futuro. Saber aliar tradição e mudança, continuida¬de e ruptura, interdição e transgressão é um desafio constante na construção de uma sociedade sadia.
Concepções de homem
A questão antropológica — o que é o homem? — é a primeira que se coloca em qualquer situação vivida pelo homem. Quando dizemos que se trata de uma questão primeira, não nos referimos à prioridade histórica, pois nem sempre esse questionamento ocorre de fato. Por exemplo, nas sociedades tradicionalis¬tas, como a China e o Egito da Antigüi¬dade, ou ainda nas tribos primitivas, a indagação sobre o que é o homem não chega a ser problemática, já que a tra¬dição define os modelos de idéias e con¬dutas que serão transmitidos pelos de¬positários do saber, tais como o sacer¬dote, o escriba e o mandarim.
Consideramos a prioridade da ques¬tão antropológica no sentido filosófico de princípio, fundamento, ou seja, ao exa¬minar a fundo qualquer teoria ou ati¬vidade humana, sempre podemos des¬cobrir a idéia de homem a ela subjacen¬te. Assim, na longa caminhada da hu¬manidade, o homem fez de si próprio as mais diversas representações, de¬pendendo das situações e dificuldades enfrentadas na luta pela sobrevivência e na tentativa de explicar o mundo que o cerca. Mesmo que não esteja clara¬mente explícito, há um conceito de ho¬mem subjacente em cada comporta¬mento. Certamente, o conceito do que é ser homem varia em cada cultura, con¬forme seja considerado o cidadão da pólis grega, ou o nobre medieval, ou o ín¬dio, ou o indivíduo das megalópoles modernas.
Antropologia (gr. anthropos: ho¬mem, e logos: teoria, ciência): a) antropologia científica: ciência humana que estuda as diferentes culturas quanto aos mais diversos aspectos (relações familiares, estruturas de po¬der, costumes, tradições, linguagem etc.); engloba a etnografia e a etnolo¬gia, b) Antropologia filosófica: ques-tionamento filosófico a respeito do que é o homem; investigação a pro¬pósito do conceito que o homem faz de si próprio.
Mas, quando a cultura sofre crises, como a ruptura de antigas certezas, sur¬ge o questionamento, e o homem bus¬ca novas representações de si mesmo. Foi o que aconteceu, por exemplo, na Grécia, onde o desenvolvimento da re¬flexão filosófica se deu após uma série de transformações as mais diversas, tais como a formação das cidades e o desen¬volvimento do comércio. A busca, re¬sultante da incerteza, se expressa bem nas máximas de Sócrates "Só sei que nada sei" e "Conhece-te a ti mesmo", que, em última análise, representam o projeto da razão nascente de estabele¬cer critérios não-religiosos para a com¬preensão do homem.
As transformações das técnicas e das ciências também contribuem para mo¬dificar as representações que o homem faz de si mesmo. Basta citar o que sig¬nificou o advento da escrita, da impren¬sa ou, no nosso século, o desenvolvi¬mento dos meios de comunicação de massa. Não constitui exagero, por exemplo, refletir sobre o impacto cau¬sado pela teoria heliocêntrica de Copérnico, que, no século XVI, rompeu com a crença de que a Terra ocupava o lu¬gar privilegiado de centro do Universo.
Assim como podemos compreender as diversas concepções de homem a partir das mudanças ocorridas nas for¬mas do existir humano, também é im¬portante entender como, por sua vez, as concepções de homem influenciam outras teorias. A ação política, a ação pedagógica, a ação moral, entre outras, assumem características diferentes con¬forme tenham por pressuposto uma ou outra concepção de homem.
Por exemplo, se partirmos da con¬cepção de que as paixões são distúrbios, perturbações da alma, exigiremos nor¬mas de comportamento diferentes da¬quelas estabelecidas a partir de teorias que concebem as paixões como forças vitais a serviço da humanização. Por is¬so são tão opostas as concepções estóico-cristãs de ética — que se identificam com o primeiro exemplo — e a filosofia de Nietzsche, que justamente critica es¬sa forma de pensar e a prática dela de¬corrente.
Existe uma natureza humana universal?
É possível admitir que existe uma na¬tureza humana universal, idêntica na sua essência em todos os tempos e lu¬gares, explicando-se as diferenças co¬mo simples acidentes ou desvios a se¬rem corrigidos?
Se respondemos pela afirmativa — e é isso o que ocorre em grande parte das teorias filosóficas desde a Antigüidade até nossos dias — estamos diante da concepção metafísica da natureza humana.
A tradição ocidental
Para Platão, a verdadeira realidade se encontra no mundo das Idéias, lugar da essência imutável de todas as coisas, dos verdadeiros modelos ou arquéti¬pos. Todos os seres, inclusive o ho¬mem, são apenas cópias imperfeitas de tais realidades eternas e se aperfeiçoam à medida que se aproximam do mode¬lo ideal.
Para Aristóteles, o ser é constituído de matéria e forma, e as transformações são explicadas pelo argumento de que todo ser tende a tornar atual a forma que tem em potência. Por exemplo, a se¬mente quando enterrada tende a se transformar no carvalho que era em po¬tência. Transposta essa idéia para o ho¬mem, conclui-se que também os seres humanos têm formas em potência a se¬rem atualizadas, ou seja, têm uma na¬tureza essencial que se realiza aos pou¬cos, em direção ao pleno desenvolvi¬mento. E, tanto para Platão como para Aristóteles, a plenitude humana coin¬cide com o aperfeiçoamento da razão. Até hoje seguem essa tendência os que definem a educação como sendo o desenvolvimento das "potencialidades do indivíduo", o que supõe a aceitação da existência de um modelo abstrato de homem a ser alcançado. Chamamos essencialista ao tipo de pedagogia que co¬loca como função da educação realizar o que o homem deve vir-a-ser.
Critica às concepções essencialistas
A concepção essencialista da natureza humana percorre toda a tradição fi¬losófica do mundo ocidental, com algu¬mas tentativas esparsas de crítica à con¬cepção abstrata de modelo.
No século XIX, Marx rejeita explici¬tamente a concepção de uma natureza humana universal. Para ele, os homens são seres práticos e se definem pela pro¬dução e pelo trabalho coletivo, o que significa que não há, de um lado, a es¬sência e, de outro, a existência huma¬na, nem homens isolados e dotados de uma essência comum a todos os outros. Os homens, reunidos na esfera das re¬lações sociais, criam valores e definem objetivos de vida a partir dos desafios encontrados na atividade produtora da sua existência. Portanto, são as condi¬ções econômicas que definem os mode¬los sociais em determinadas circunstân¬cias. É nesse sentido que Marx critica o caráter a-histórico e abstrato das con¬cepções metafísicas, recusando-se a de¬finir o que o homem é "em si" abstratamente, a fim de compreendê-lo como homem real em determinado contexto histórico-social.
Mais vozes, ainda no século XIX, se ergueram contra a concepção tradicio¬nal. Kierkegaard, Stirner, Nietzsche propõem reflexões sobre a concretude da vida humana na realidade cotidia¬na. Tem igual propósito a fenomenologia, corrente filosófica fundada por Husserl e cujos principais seguidores, no século XX, são Max Scheler, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, entre outros.
Para Sartre, principal representante do existencialismo francês, só as coisas e os animais são "em si". O homem, sendo consciente, é um "ser-para-si", aberto à possibilidade de construir ele próprio sua existência. Por isso, é pos¬sível falar da essência de uma mesa (aquilo que faz com que uma mesa se¬ja mesa) ou da essência do animal (afi¬nal, todos os leões têm as característi¬cas próprias de sua espécie), mas não se pode falar de uma natureza huma¬na encontrada igualmente em todos os homens, pois "o homem não é mais que o que ele faz".
Os textos de leitura complementar ilustram alguns aspectos abordados no capítulo. Sugerimos consultá-los.


DROPES

O que é o homem? É esta a primeira e principal pergunta da filosofia. (...) Se pensa¬mos nisso, a própria pergunta não é uma pergunta abstrata ou "objetiva". Nasceu daquilo que refletimos sobre nós mesmos e sobre os outros e queremos saber, em relação ao que refletimos e vimos, o que somos e em que coisa nos podemos tomar, se realmente e dentro de que limites somos "artífices de nós próprios", da nossa vida, do nosso desti¬no. E isto queremos sabê-lo "hoje", nas condições dadas hoje, pela vida "hodierna" e não por uma vida qualquer e de qualquer homem. (Antônio Gramsci.)

MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA
MARIA HELENA PIRES MARTINS

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